Pessoal, ando pelo interior de São Paulo nessa semana. O propósito é compartilhar as experiências e vivências na Noruega em outras comunidades. Tenho conhecido muita gente querida e muitos lugares. Muita coisa boa tem acontecido. Em breve, vou publicar aqui os detalhes e algumas fotos também.
sexta-feira, 25 de julho de 2008
Soon
Hi folks! I've been traveling through São Paulo state during this last week. It's Information Work time! The main reason and purpose is to share experiences which I could live in Norway. It's been exciting to get to know new people, new places. Many good things have happened. Soon, I'm gonna publish some more posts and pictures about this experience.
quarta-feira, 9 de julho de 2008
Diante dos fatos
Dia 7/7/2007: cristãos de diversos lugares do Brasil se unem aos cristãos do Rio de Janeiro para declarar “Vem Jesus, Príncipe da Paz, estende os Teus braços sobre nós” na Praça da Apoteose.
Dia 7/7/2008: noticia-se na mídia nacional a morte inocente de João, um garoto de três anos, numa desastrosa ação policial na capital carioca.
Um ano depois de o ajuntamento acontecer na Cidade Maravilhosa, da Igreja reunir-se para declarar o reinado do Senhor Jesus sobre aquela cidade e sobre toda a nossa nação, somos abalados com essa notícia.
Na mídia, a discussão gira em torno da infeliz ação policial que resultou na morte do garotinho. Obviamente, os policiais envolvidos na ação são responsáveis diretos pelos seus atos. Fica também evidente o despreparo com o qual agiram. Também está explícito que a polícia carioca precisa resolver os seus problemas.
Fiquei pensando: a população carioca não tem paz; a polícia carioca não tem paz; os bandidos também não têm paz. Pronto, temos um cenário totalmente propício à guerra. Acredito que há paz para os criminosos, para os policiais e para a população. Entretanto, penso que essa paz precisa ser entendida e experimentada pessoalmente antes mesmo de rotularmos “civis”, “militares” e “bandidos”. Creio numa paz que transforma todos esses “rótulos” em homens e mulheres e trata deles/delas nessa instância. Essa paz que creio torna-nos todos igualmente carentes dela, pois basta ser humano para dela precisar. A paz que excede todo entendimento.
Há um ano, juntei-me a 100 mil cristãos e declarei: “Vem, Jesus, Príncipe da Paz, estende os Teus braços sobre nós”. Numa atitude profética, como povo do Senhor Jesus na Terra, erguemos nossas vozes para declarar que a única solução e a resposta suficiente para a falta de paz é Jesus Cristo.
Jesus é sim Príncipe da Paz, Ele tem poder e reina sobre toda a Terra. Ele quer reinar sobre indivíduos, quer sejam eles civis, militares ou criminosos, reconciliando-os com Deus e com os outros. A todos Ele acolhe em Seus braços pacíficos de perdão. O reinado dEle já é realidade: Sua justiça, paz e alegria têm transformado indivíduos, comunidades e nações ao longo dos últimos dois milênios.
Diante dos fatos fica difícil ter fé suficiente para enxergar os sinais do Reino de Deus em nosso meio. Diante dos fatos, parece impossível crer que há esperança e que há paz para o Rio de Janeiro. Mas, diante do Senhor, silencio em fé e continuo a crer que os braços de Jesus continuam estendidos sobre aquele lugar, prontos para acolher indivíduos desesperançados e inquietos pelo terror da violência.
Dia 7/7/2008: noticia-se na mídia nacional a morte inocente de João, um garoto de três anos, numa desastrosa ação policial na capital carioca.
Um ano depois de o ajuntamento acontecer na Cidade Maravilhosa, da Igreja reunir-se para declarar o reinado do Senhor Jesus sobre aquela cidade e sobre toda a nossa nação, somos abalados com essa notícia.
Na mídia, a discussão gira em torno da infeliz ação policial que resultou na morte do garotinho. Obviamente, os policiais envolvidos na ação são responsáveis diretos pelos seus atos. Fica também evidente o despreparo com o qual agiram. Também está explícito que a polícia carioca precisa resolver os seus problemas.
Fiquei pensando: a população carioca não tem paz; a polícia carioca não tem paz; os bandidos também não têm paz. Pronto, temos um cenário totalmente propício à guerra. Acredito que há paz para os criminosos, para os policiais e para a população. Entretanto, penso que essa paz precisa ser entendida e experimentada pessoalmente antes mesmo de rotularmos “civis”, “militares” e “bandidos”. Creio numa paz que transforma todos esses “rótulos” em homens e mulheres e trata deles/delas nessa instância. Essa paz que creio torna-nos todos igualmente carentes dela, pois basta ser humano para dela precisar. A paz que excede todo entendimento.
Há um ano, juntei-me a 100 mil cristãos e declarei: “Vem, Jesus, Príncipe da Paz, estende os Teus braços sobre nós”. Numa atitude profética, como povo do Senhor Jesus na Terra, erguemos nossas vozes para declarar que a única solução e a resposta suficiente para a falta de paz é Jesus Cristo.
Jesus é sim Príncipe da Paz, Ele tem poder e reina sobre toda a Terra. Ele quer reinar sobre indivíduos, quer sejam eles civis, militares ou criminosos, reconciliando-os com Deus e com os outros. A todos Ele acolhe em Seus braços pacíficos de perdão. O reinado dEle já é realidade: Sua justiça, paz e alegria têm transformado indivíduos, comunidades e nações ao longo dos últimos dois milênios.
Diante dos fatos fica difícil ter fé suficiente para enxergar os sinais do Reino de Deus em nosso meio. Diante dos fatos, parece impossível crer que há esperança e que há paz para o Rio de Janeiro. Mas, diante do Senhor, silencio em fé e continuo a crer que os braços de Jesus continuam estendidos sobre aquele lugar, prontos para acolher indivíduos desesperançados e inquietos pelo terror da violência.
My Brazilian Brazil
I am back to Brazil since June 13th and it has been exciting to meet again my country and my people. My way of looking to things has changed and, sometimes, I catch myself analyzing my own culture as if I weren’t a part of that. It’s kind of weird… Some actions, mainly those concerning to behavior – like ways of greeting, talking, the way we relate to others – have been investigated.
I still remember from the very first days some scenes which called my attention and worked as an inverted “cultural-shock”: being “shocked” by your own culture in comparison to the one you have lived for some considerable time. The scenes were:
•Brazilians greet everyone and are so polite – even if it is the first time you meet them.
•In Brazil, people will talk to you on bus-stations, they will sit with you on the bus and it is possible that they will tell you their life story in a glimpse (sharing sorrows and joys).
•Many will come to your home to visit you without calling before – and we don’t consider that impolite. Many will invite you to come over and make them a brief visit.
•At home, you don’t remove your shoes to come in.
•When it comes to punctuality, it depends: mostly it’s relative.
•Brazilian people work hard: many hours/day and, sometimes, in more than one place; but it doesn’t mean they are well paid.
•Brazilian football team is not the same.
I keep observing what is going on in this country which, once, was known and now I start to rediscover. After living abroad, sharing new cultural perspectives, we incorporate a trans-cultural pattern to use. I feel like putting on my Brazilian cultural suits again but, definitely, in a new and unexpected way. There’s a popular song here which says “Brazil, my Brazilian Brazil…” and it illustrates the way I feel being back.
I still remember from the very first days some scenes which called my attention and worked as an inverted “cultural-shock”: being “shocked” by your own culture in comparison to the one you have lived for some considerable time. The scenes were:
•Brazilians greet everyone and are so polite – even if it is the first time you meet them.
•In Brazil, people will talk to you on bus-stations, they will sit with you on the bus and it is possible that they will tell you their life story in a glimpse (sharing sorrows and joys).
•Many will come to your home to visit you without calling before – and we don’t consider that impolite. Many will invite you to come over and make them a brief visit.
•At home, you don’t remove your shoes to come in.
•When it comes to punctuality, it depends: mostly it’s relative.
•Brazilian people work hard: many hours/day and, sometimes, in more than one place; but it doesn’t mean they are well paid.
•Brazilian football team is not the same.
I keep observing what is going on in this country which, once, was known and now I start to rediscover. After living abroad, sharing new cultural perspectives, we incorporate a trans-cultural pattern to use. I feel like putting on my Brazilian cultural suits again but, definitely, in a new and unexpected way. There’s a popular song here which says “Brazil, my Brazilian Brazil…” and it illustrates the way I feel being back.
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