quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Então, é Natal!

"Porque um menino nos nasceu, um filho nos foi dado,
e o governo está sobre os seus ombros.

É ele será chamado Maravilhoso Conselheiro, Deus Poderoso,
Pai Eterno, Príncipe da Paz.

Ele estenderá o seu domínio e haverá paz sem fim".
Isaías 9.6 e 7a

Não sei se com vocês é diferente, mas, para mim, o Natal chega de repente. Acho que isso acontece por conta das nossas muitas atividades no fim do ano. Mesmo com as luzes e os enfeites pelas ruas, indicando que alguma coisa acontece, leva tempo para que eu encontre a razão da festa pessoalmente e, assim, sinta-me integrado à cristandade que celebra a data ao redor do mundo.

Na verdade, até acho bom que a verdade do Natal “demore” a me alcançar, porque, dessa forma, tenho tempo de desconfiar da mentirosa comercialização da data e, novamente, encarar o desafio de refletir a respeito do menino que nasceu na manjedoura em Belém. Dia desses, lendo o meu devocional, algumas palavras mexeram comigo e quero compartilhá-las com vocês: “Você já pensou uma vez, com profundidade, o que significa o fato de Deus ter enviado seu único Filho ao mundo para morrer a morte que estava reservada para nós? [...] Ao celebrarmos o Natal, precisamos conectar o menino na manjedoura com o homem pregado na cruz, que ressuscitou no terceiro dia!”.

Tenho pensado no caráter missionário do Natal. Enquanto, para nós, esse tempo pode ser “mais um”, nesta data, os estudantes da Universidade de Colombo, no Sri Lanka, têm uma das maiores oportunidades de testemunho do Evangelho. Que tal lembrarmos desses irmãos e dessas irmãs neste Natal? Que tal se o Natal enchesse nosso coração de esperança para o anúncio do Evangelho?

Sinceramente, desejo para cada um de vocês – e também para seus familiares – um Natal abençoado, repleto da presença simplesmente majestosa de Jesus.

sábado, 12 de dezembro de 2009

Formatura

Os últimos cinco dias úteis dessa semana foram bastante estranhos. Dei-me conta de que aqueles eram os últimos instantes nos quais ainda frequentaria a instituição de ensino superior na condição de graduando.

Essa vivência parece mais um imperativo do tempo que muda nossa condição na medida em que a vida nos submete a ele.

Graduei-me em Letras (Licenciatura Plena) e fico bastante contente com isso. O profile da vida agora ganha novos detalhes e inesperados desenrolares. Na mente e no coração, muitas interrogações aparecem... Mas é importante entender que, para esta etapa, chegou o ponto final.

Sou grato àquele que, pela palavra, tudo criou e, pelo Verbo, resgatou-nos.

"Quando contemplo os teus céus, obra dos teus dedos, a lua e as estrelas que ali firmaste, pergunto: 'Que é o homem para que com ele te importes? E o filho do homem para que com ele te preocupes?'. [...] Senhor, Senhor nosso, como é majestoso o teu nome em toda a terra". (Salmo 8.3, 4 e 9)

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Cadê?

Ei, gente!

Novembro passou cheio de tarefas e, agora, percebi que o mês passado não teve postagem alguma aqui no blog. Apesar disso, não pense que eu andei procrastinando... Muito pelo contrário, escrevi muita coisa ao longo dessas últimas semanas. Só que eram artigos acadêmicos, relatórios de estágio e de reportagem. E, além dessas tarefas, também fiquei exercitando o jornalismo televisivo na Faculdade de Comunicação. C'est la vie!

Ao longo desse tempo, duas leituras me impactaram bastante. São elas: "Oração: ela faz alguma diferença?", de Philip Yancey; e "O evangelho maltrapilho", de Brennan Manning. Acredito que esses textos vão render algumas postagens por aqui, já que me fizeram (e fazem) pensar e refletir bastante.

Em breve, venho com novidades.