sexta-feira, 31 de julho de 2009

quinta-feira, 30 de julho de 2009

quarta-feira, 29 de julho de 2009

terça-feira, 28 de julho de 2009

segunda-feira, 27 de julho de 2009

domingo, 26 de julho de 2009

Ele é... (I)

Ele é Jeová (Êx. 3.14)
Eu sou ...
o que Sou
autoexistente




sexta-feira, 17 de julho de 2009

Ser cristão - 7

"(...) a salvação pressupõe que as pessoas precisam ser salvas.
É simplesmente lógico. E muitíssimo desconfortável.
Várias e várias vezes, Jesus repetiu a mensagem firme:
'Você precisa de mim'."
(p.108)

"'Vocês foram criados para viver, não para morrer'
Jesus deixou claro que a morte é a passagem para um destes dois lugares:
ou uma eternidade com Deus,
ou uma eternidade longe de Deus".
(p.111)
Fonte:
EVERTS, Don. Jesus de pés sujos: o cristianismo sem maquiagem para curiosos e céticos. São Paulo: ABU, 2004.

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Ser cristão - 6

"A Bíbllia deve ser o mais comentado dos livros que nunca se leu".
(p.93)

"[A Bíblia:] Um povo e seu Deus".
(p.96)

"(...) todos têm procurado respostas em algum de seus livros.
E dizem que não só acharam as respostas,
como encontraram ali a voz de Deus,
a palavra de Deus".
(p.99)

"O caminho da integridade é investigar e descobrir o livro por si".
(p.100)
Fonte:
EVERTS, Don. Jesus de pés sujos: o cristianismo sem maquiagem para curiosos e céticos. São Paulo: ABU, 2004.

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Ser cristão - 5

"Oração é a reconciliação
de uma enorme disparidade.
[...]
Um diálogo absurdo torna-se possível.
Homens decaídos conversam com um deus santo e perfeito".
(p.83)

"A oração deve ser genuína".
(p.88)
Fonte:
EVERTS, Don. Jesus de pés sujos: o cristianismo sem maquiagem para curiosos e céticos. São Paulo: ABU, 2004.

terça-feira, 14 de julho de 2009

Ser cristão - 4

"O plural de 'Seguidor de Jesus' é 'igreja'.
[...] Os edifícios imponentes?
São só um jeito de a igreja se proteger da chuva".
(p.73)

"Igreja:
[...] Uma imensa nação!
Uma família mundial de seguidores devotados
de todas as eras,
de todas as raças,
todos os países imagináveis!

Isso que é diversidade!

Quase incompreensível essa família de Seguidores de Jesus".
(p.80)
Fonte:
EVERTS, Don. Jesus de pés sujos: o cristianismo sem maquiagem para curiosos e céticos. São Paulo: ABU, 2004.

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Ser cristão - 3

"Tornar-se Seguidor de Jesus
é um passo gigante de fé e ação:
é comprometer-se,
receber residência no Reino de Deus,
desertar para uma nova nação
e ali construir a vida".
(p.54)

"Arrependimento é um estilo de vida ativo
e cheio de esperança".
(p.63)

"Ser gente é tropeçar.
Ser gente é ser egoísta e inseguro.
Ser gente é viver com medo da morte.
Ser gente é pensar que punhados de pedras socados na boca vão matar nossa fome".
(p.66)
Fonte:
EVERTS, Don. Jesus de pés sujos: o cristianismo sem maquiagem para curiosos e céticos. São Paulo: ABU, 2004.

domingo, 12 de julho de 2009

Ser cristão - 2

"O clamor desafiador de Jesus, sua estratégia de campanha, sua retórica persuasiva e perspicaz: 'Siga-me'".
(p.18)

"Jesus diz:
'Tenho algumas notícias para vocês...
O Reino de Deus está próximo!
Vocês podem dar agora a grande virada.'

Os seguidores de Jesus são as pessoas que acreditaram nessa boa notícia e reagiram a ela.Eles deram a virada! E para onde se voltaram?

Para o Reino de Deus!

[...]

De acordo com Jesus, a descrição mais básica dos Seguidores de Jesus
é que são os que residem no Reino de Deus.

Eles são, por definição, alienígenas neste mundo,
no país deles, na cidade em que nasceram.

Eles são estrangeiros.
Jesus disse que chamariam a atenção
como um sotaque carregado,
como tochas numa gruta escura".
(p.47-48)

Fonte:
EVERTS, Don. Jesus de pés sujos: o cristianismo sem maquiagem para curiosos e céticos. São Paulo: ABU, 2004.

sábado, 11 de julho de 2009

Ser cristão - 1

"Jesus disse 'siga-me'. E nós seguimos".
(p.18)

"Seu ensino iluminou os mistérios da vida,
revelou as realidades da natureza humana,
mostrou com nitidez os caminhos de Deus
e proclamou com vigor as novidades do Reino
e suas possibilidades".
(p.31)

Fonte:
EVERTS, Don. Jesus de pés sujos: o cristianismo sem maquiagem para curiosos e céticos. São Paulo: ABU, 2004.

quarta-feira, 8 de julho de 2009

O rei diante do Rei

Impressionou-me assistir ao show em memória de Michael Jackson. Imprensa, celebridades, pessoas renomadas, gente comum. Cerca de 20 mil pessoas no Staples Center em Los Angeles, além da comunidade internacional que acompanhava a transmissão pela TV. De fato, foi um grande acontecimento. Todos, juntos, contemplavam os últimos momentos do rei do pop que, dessa vez, estava guardado dentro de seu caixão banhado a ouro, de 20 e tantos mil dólares.

Michael Jackson foi um gênio. Seu nome, com certeza, está marcado na história da música e da cultura global. Mesmo antes de seu falecimento já se sabia disso. Pergunto: a morte dele nos chocou? Por quê? Edgar Morin, um estudioso da Cultura de Massa, chama de “olimpianos”[1] os artistas, os pop entertainers. Essa denominação remete ao Olimpo, onde habitavam os deuses da mitologia grega. Conforme aponta Morin, a nós, os pobres mortais, parece que não há dor, não há tristeza, não há dificuldade, tão pouco poderia existir morte no viver dos olimpianos.

Parece... Entretanto, o falecer de um olimpiano confirma que homens e mulheres são como flor que logo desfalece, como uma onda que passa pelo oceano, como vapor ao vento.[2] Teimamos em esquecer disso. E o rei do pop fez com que nos lembrássemos de como somos transitórios e finitos. Incômodo?

A música de abertura do show em memória de Michael Jackson, durante a qual se deu a entrada do caixão, foi Soon and Very Soon (Breve, em breve) de Andrae Crouch. Essa é uma canção cristã que, traduzida de maneira livre, diz o seguinte:
1. Breve, em breve, veremos o Rei.
Aleluia! Aleluia! Nós veremos o Rei.

2. Lá não haverá pranto, veremos o Rei.
Aleluia! Aleluia! Nós veremos o Rei.

3. Lá não haverá morte, veremos o Rei.
Aleluia! Aleluia! Nós veremos o Rei.
Lá estava o rei diante do Rei. Sim, ele também. Assim como eu e você, ele foi se encontrar com o Rei do Universo. Interessante pensar que muitos também contemplaram a morte do Rei dos reis há mais de dois mil anos atrás, pendurado em uma cruz. Mais instigante, ainda, é pensar que bilhões, hoje, testificam a sua ressurreição. E os que o fazem dizem ter achado vida e vida em abundância.[3]

Diante do Rei, tanto o rei quanto eu e você, somos desafiados a tomar uma decisão ainda em vida. Quer reconheçamos, quer desprezamos o seu reinado, um encontro com o Rei nós teremos. Afinal de contas, nada deste reino aqui nos pertence. Às vezes, a morte nos dá essa lição.


_________________

[1] MORIN, Edgar. Cultura de massas no século XX: neurose. v.1. 9.ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2005.
[2] Isaías 40.7-8
[3] João 10.10