"Porque um menino nos nasceu, um filho nos foi dado,
e o governo está sobre os seus ombros.
É ele será chamado Maravilhoso Conselheiro, Deus Poderoso,
Pai Eterno, Príncipe da Paz.
Ele estenderá o seu domínio e haverá paz sem fim".
Isaías 9.6 e 7a
e o governo está sobre os seus ombros.
É ele será chamado Maravilhoso Conselheiro, Deus Poderoso,
Pai Eterno, Príncipe da Paz.
Ele estenderá o seu domínio e haverá paz sem fim".
Isaías 9.6 e 7a
Não sei se com vocês é diferente, mas, para mim, o Natal chega de repente. Acho que isso acontece por conta das nossas muitas atividades no fim do ano. Mesmo com as luzes e os enfeites pelas ruas, indicando que alguma coisa acontece, leva tempo para que eu encontre a razão da festa pessoalmente e, assim, sinta-me integrado à cristandade que celebra a data ao redor do mundo.
Na verdade, até acho bom que a verdade do Natal “demore” a me alcançar, porque, dessa forma, tenho tempo de desconfiar da mentirosa comercialização da data e, novamente, encarar o desafio de refletir a respeito do menino que nasceu na manjedoura em Belém. Dia desses, lendo o meu devocional, algumas palavras mexeram comigo e quero compartilhá-las com vocês: “Você já pensou uma vez, com profundidade, o que significa o fato de Deus ter enviado seu único Filho ao mundo para morrer a morte que estava reservada para nós? [...] Ao celebrarmos o Natal, precisamos conectar o menino na manjedoura com o homem pregado na cruz, que ressuscitou no terceiro dia!”.
Tenho pensado no caráter missionário do Natal. Enquanto, para nós, esse tempo pode ser “mais um”, nesta data, os estudantes da Universidade de Colombo, no Sri Lanka, têm uma das maiores oportunidades de testemunho do Evangelho. Que tal lembrarmos desses irmãos e dessas irmãs neste Natal? Que tal se o Natal enchesse nosso coração de esperança para o anúncio do Evangelho?
Sinceramente, desejo para cada um de vocês – e também para seus familiares – um Natal abençoado, repleto da presença simplesmente majestosa de Jesus.
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