Um amigo poeta me deu uma missão: perder um exemplar de seu livro. Luiz Fernando Priamo lançou, no ano passado, o "involuntário". Chegando em um envelope de Juiz de Fora para Curitiba, a obra estava fadada à perda.
No último domingo, caminhando pelo Largo da Ordem, vi uma moça que lia um livro de Rousseau. Eu me aproximei com o "involuntário" nas mãos e deixei o livro com ela, explicando a iniciativa. Missão cumprida! Livro "perdido" para que a poesia mineira encontre novos caminhos.
Quer saber mais sobre essa ideia de perder livros? Acesse: http://www.livr.us/sobre.php.
Você encontra aqui o relato que o poetamigo fez do acontecimento.
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