A partir do próximo dia 25, os britânicos vão assistir ao filme Creation nos cinemas. Trata-se da história de Charles Darwin e de suas teorias que geraram - e geram - polêmica. Com certeza, o lançamento cinematográfico tende a levantar os ânimos, trazendo à tona a discussão sobre a origem da vida, evolução e etc.
Há um excelente artigo, de Nick Pollard, publicado sobre o filme. O texto está disponível em inglês, mas não é tão impossível compreendê-lo se você quiser acessar a versão traduzida automaticamente pelo Google. O título é "Se os ateístas pensam que mataram Deus, eles não estão pensando de modo tão amplo" (If atheists think Darwin killed God they are not thinking widely enough). Vale muito a pena conferir.
Em seu texto, Pollard desenvolve três ideias para ampliar o pensamento sobre a criação. São elas: a origem do universo, a origem da vida e a origem da consciência. Os argumentos são relevantes. Além da reflexão, há uma série de recursos, disponíveis em inglês, para aproveitar as discussões levantadas no filme
Você viu o título deste post, não é!? Apertando a tecla sap, "Você matou Deus, senhor". Essa é a fala de Thomas Huxley para Darwin em uma das cenas do filme. Lendo o artigo e pensando sobre essa questão novamente, lembrei do texto de um outro Nick que li por ocasião do centenário da morte de Charles Darwin neste ano. Nick Spencer, autor do livro "Darwin e Deus" (Darwin and God), publicou um artigo no site do London Institute for Contemporary Christianity. Pesquisador da biografia do famoso cientista britânico, Spencer publicou Charles Darwin (versão traduzida) que, oportunamente, merece ser lido.
God's still alive, sir. As a matter of fact, very alive.
"Porque criaste todas as coisas e, por tua vontade, elas existem e foram criadas". (Apocalipse 4.11)
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