sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

A vulnerabilidade do amor


“Amar é ser vulnerável. Ame qualquer coisa, e o seu coração será certamente torcido, e possivelmente quebrado. Se você quiser garantir um coração intacto, não o entregue a ninguém, nem mesmo a um animal. Embrulhe-o cuidadosamente com hobbies e pequenos luxos; não o deixe se amarrar a nada; tranque-o com segurança no cofre ou caixão do seu egoísmo. Mas no cofre – seguro, escuro, parado, sem ar – ele passará por uma mudança. Ele não se quebrará; antes se tornará inquebrável, impenetrável, irremediável.”


LEWIS, C. S. The four loves. Fount: Harper Collins Religious, 1998, p.116.

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